Ainda tem um poder de arremessar-me aos pensamentos de futuros que não existem. Ou só existem na imaginação. Tempos que pertencem só a mim, dos quais não faço parte.
Um bar, um filme, uma palavra. Tudo suja minha lembrança de um futuro branco. Sem meu nome. Sem minha imagem. Sem nada e com tudo que me tira a paz.
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