25 de abr. de 2007

deixe o som alto

empolgue-se menos.
minha cama ainda não foi arrumada.
quero ficar na festa até tarde.
minha empolgação é a vida
a minha. sozinha.

ponto de desembarque

Parei. Mas parei sem ressentimento. Nada de melancolia. Simplesmente parei.
Eu e o amor não nos entendemos muito bem. Como confiar em um sentimento tão falho?

Atitude desesperada? Não. Estou tranqüilo. De verdade. Simplesmente parei. Sem alarde.

Já parou para pensar que a confiança, a lealdade ou a fidelidade precisam ser sempre corretas e o amor não?
Os três primeiros não têm segunda chance. O amor sim. Ele não anda na linha, é influenciado pela insegurança, pelo ciúme, pela crise. Então, pra que confiar em um sentimento falho? Perde-se tempo sabendo que ao final tudo termina.
Já me chamaram de inocente certa vez, por imaginar o meu tipo de amor. Inocente seria se acreditasse, agora, que ele realmente existe. E já que não é possível emoções sem crise, prefiro continuar apenas com as minhas pessoais crises e emoções.
Crises me irritam. Insegurança me irrita. Falsa garantia me incomoda. O compromisso me subestima.

Falo do amor que descende da paixão, aquele que detém o desejo. Os outros amores são como a confiança, não podem falhar, não possuem o desejo pelo outro. São amores para a vida inteira. Amigos e família basicamente. Mesmo com pequenos infortúnios, eles estão ali e não decepcionam. Caso contrário, não eram o que deveriam ser, assim como a confiança se quebra uma única vez.

Caso fique cego de paixão, posso contradizer tudo isso. Única maneira de não raciocinar. Isso só aconteceu uma vez, e há dois anos. Acho pouco provável acontecer por agora. Preciso resolver velhas questões ainda. Acabar com um antigo arquétipo.

Enfim, parei. Os outros amores me bastam. Amo demais todos eles.
Pelo menos por enquanto estou me sentindo assim: leve. Sem a companhia de algo que vai me falhar um dia.

22 de abr. de 2007

tátébão

dúvida. mas está tão bom do jeito que está.
podia continuar sem mudar.
mas querem mudanças. e das sérias.
quero não =D

18 de abr. de 2007

nunca se sábado

Adoro noites despretensiosas. O inusitado sempre acontece. Quem apostaria nisso depois de 2 anos?!
Quero mais noites assim. Noites mal informadas de que serão grandes noites. Quero mais amigos em bares. Mais mastro com a Madonna. Se pudesse, ficaria apenas com os elogios do início. Se pudessem apenas os elogios ocupar o vazio.
Tudo está tranqüilo. Graças!

5 de abr. de 2007

que data!

1 mês hoje.
O tempo corre depressa.
Parece que quer fazer a gente ter pressa.

Mas eu não.
Afinal, já guardei tudo em um lugar seguro.
Lá ninguém pode passar a borracha no que é meu.

Então, pra que a pressa?!
Se fui colocado de lado, melhor sentar e admirar a paisagem.
Não vou pegar a direção tão cedo. Quero sentar na janelinha e esperar o sol nascer.
Mereço isso, eu acho.

1 mês hoje.
Vou deixar o tempo correr com pressa.
E vou caminhar devagar para não cansar.

3 de abr. de 2007

hmmm

será?

se eu gritar alguém me ouve?

just waiting

1 (2!) 3 e 4.
a espera do 5!
não tinha me dado conta disso até agora!
coração parou que nada!

tão

bom parar para pensar e parar de suspirar.
tudo foi desenhado muito bem. mas foi à lápis. e a chuva veio para limpar.
melhor guardar os rascunhos. em um lugar seguro. longe da chuva.
e agora é correr para aproveitar o sol. e a chuva também, por que não?!
um dia a gente aprende a escrever à prova de chuva. e prova o que existe de verdadeiro.
deixar o sol nascer. e a chuva cair.
tão natural. tão esperado.

onde estão meus óculos de sol e meu guarda-chuva?

1 de abr. de 2007

fez bem

elogio espontâneo faz um bem danado!
ainda mais quando se está incrivelmente leve pela champagne, ele ecoa por alguns longos minutos depois :)

o amor existe...rs

ô felicidade meu deus! que delícia!
casamento da melhor amiga e porre de champagne. a noite não poderia ter sido melhor.

felicidades eternas aos noivos. o casal merece demais! amo vocês!