O céu lá fora interpreta meu momento: queimo por dentro um fogo ansioso e, ao mesmo tempo, anseio desabar águas salgadas de desespero.
Um mar morto impregna minha alma e turva meus desejos. Sem espaço, sem saída, eu paro. Penso. Com lágrimas, deixo o mar cada dia mais salgado.
Quero um lugar para escoar. Alguém para me diluir.